mulheres velozes
Hoje a Alessandra Alves me enviou o
link pra sua coluna de automobilismo, escrita a partir de uma dica minha. De feminista pra feminista. Nós não nos conhecemos pessoalmente, mas somos assíduas freqüentadoras do blog do
PAS, o Pedro Alexandre Sanches (o blog do Pedro é também fonte de inspiração pra nós e arena de muitas discussões bacanas). Mas deixa eu voltar à coluna da Alessandra, que fala da Hellé-Nice, ex-dançarina de cabaré que se tornou piloto de corridas na década de 1930. Aliás, o período foi fértil em pioneiras da velocidade. Já li biografias de duas de suas contemporâneas:
Amelia Earhart, a primeira mulher a atravessar o Atlântico num vôo solo (antes dela, somente um homem, Charles Lindbergh, havia conquistado a façanha); e
Joe Carstairs, campeã de corridas de lanchas, amante de Dolly Wilde e Talullah Bankhead, entre várias outras mulheres (dizem que ela aparece num filminho caseiro de Marlene Dietrich). Agora, só falta comprar a biografia da Hellé-Nice (que já está na minha lista de natal) pra completar esse triângulo de mulheres velozes. No ar, no mar e na terra.